O recente cancelamento dos oito shows do Coldplay no Brasil está causando alguns transtornos para quem tinha programado assistir a banda ao vivo em São Paulo e no Rio de Janeiro agora no mês de outubro. O grupo anunciou que o motivo seria a condição de saúde do vocalista Chris Martin, que está com uma infecção pulmonar. Os shows deverão acontecer somente em 2023.

Além do ingresso comprado, muitas pessoas já haviam reservado passagens aéreas e hospedagem, o que pode render multas altas ou até perda das reservas em caso de mudanças de planos, dependendo das regras e tarifas contratadas.

O Pronto Pra Viajar consultou as 3 principais companhias aéreas brasileiras para saber como elas iriam lidar com essa situação, já que muitos fãs do Coldplay estão tentando realizar mudanças e remarcações em seus bilhetes desde que foi anunciado o cancelamento dos shows. Uma eventual flexibilização poderia ajudá-los a minimizar os prejuízos.

Confira o posicionamento oficial das aéreas:

GOL

“A GOL, considerando o evento notório do cancelamento dos shows da banda Coldplay no País, adotará as seguintes flexibilizações aos Clientes impactados diretamente pelo cancelamento:

• Possibilidade de deixar o valor da passagem em crédito com a Companhia, sem a necessidade de pagamento da taxa de cancelamento;
• Isenção da taxa de remarcação para remarcações em voos nos próximos 12 meses.”

LATAM

“A LATAM esclarece que vai estudar e resolver o caso de cada cliente individualmente. Para tanto, o cliente deve buscar contato com a companhia por meio dos seus canais oficiais.”

Azul

“Da parte da Azul, não há nada previsto nesse sentido.”

Nesse caso, a Azul deverá cumprir normalmente as regras de cada bilhete em caso de remarcação.

Se você comprou um bilhete aéreo para ir ao show do Coldplay e tem que remarcar, procure sua empresa aérea ou agência de viagem!