A plataforma digital eTrilhas lança, nesta semana, o projeto Trilha Amazônia Atlântica. A empresa participou do Edital de Aceleração Sustentável da EmbraturLAB e foi escolhida entre oito soluções que compuseram a etapa do edital, em que as equipes do programa de inovação apresentraram seus projetos para uma banca avaliadora.
Pelo eTrilhas, os usuários visitantes da Trilha Amazônia Atlântica poderão conhecer os prestadores de serviços nas proximidades entrando em contato diretamente com eles. Os empreendedores, por sua vez, têm seus serviços e produtos cadastrados que serão ofertados aos turistas. Os visitantes poderão ter acesso a essa vitrine de oportunidades por meio de um QR Code fixado nos estabelecimentos cadastrados.
“É uma das prioridades do governo Lula dar sustentabilidade ambiental, social e econômica à Floresta Amazônica, e o turismo é uma das soluções principais para a geração de emprego e renda na região. A Embratur está executando um plano de promoção da Amazônia e chamamos as startups para se somarem a esse esforço, oferecendo soluções que aproximam o turista estrangeiro das experiências na floresta”. Marcelo Freixo, presidente da Embratur
De acordo com o gerente de Inovação da Embratur, Edivaldo Reis, o aplicativo com rotas e dicas sobre a Amazônia cumpre o objetivo do edital de Programa de Aceleração Sustentável da Agência, no qual startups têm que propor soluções inovadoras para aprimorar as práticas socioambientais do turismo no Brasil, promover a democratização do uso de ferramentas tecnológicas e que atendam às necessidades dos turistas estrangeiros ou do trade turístico local, levando em consideração as responsabilidades social, econômica e ambiental.
“Além de melhorar a experiência turística dos visitantes, o eTrilhas, que é o aplicativo oficial da Rede Brasileira de Trilhas, traz todas as informações necessárias para planejar a visita, como fotos, dados técnicos e mapas. Os desafios são vários, como tornar as regiões turísticas mais acessíveis, incentivar o empreendedorismo local fortalecendo as culturas e tradições regionais, preservar e promover a cultura e história através do turismo responsável, gerar renda através do turismo para as comunidades locais, além de apoiar a atuação de guias locais através da democratização da tecnologia”, pontuou Reis.